(Zé da Caatinga)
Agora deu mesmo! O Brasil está virado no avesso. Fernando Collor e Renan Calheiros tentando passar “lição de moral” no senador Pedro Simon, um dos ícones da decência e da moralidade nesse país. Só estando com a ordem dos valores invertidas é que o país assiste a cenas como essa na mais alta Corte do Brasil. Um ex-presidente cassado por improbidade administrativa e um senador que renunciou ao mandato para não ser cassado pelos seus colegas de parlamento querendo desmoralizar um político cuja história está ligada as tradições democráticas, a luta pela normalidade constitucional, a ética, a moralidade, a integridade de caráter e a defesa dos interesses do povo brasileiro.
Me pareceu que a tentativa de descredibilizar o senador Pedro Simon, pelos “leões de chácara” da impunidade, da incoerência, da imoralidade e da podridão política brasileira, soou como os atos desesperados daqueles que estão vendo a “vaca ir pro brejo” e querem, a todo custo, que ela volte pro estábulo.
Foi assim no caso do painel do Senado que terminou com a renúncia de dois senadores do antigo PFL: Antonio Carlos Magalhães e Arruda. Foi assim com o senador Renan Calheiros quando por um longo tempo tentou manter-se presidente do Senado sob uma enxurrada de denúncias de atos irregulares e quebra de decoro parlamentar. Também aconteceu da mesma forma com o ex-presidente da Câmara Federal, deputado pepista Severino Cavalcanti, envolvido com recebimento de propina de um concessionário do restaurante da Câmara. Se repetiu com o então ministro Palloci, denunciado como mandante da quebra o sigilo bancário do seu caseiro. Também foi idêntico no episódio envolvendo o todo poderoso então ministro Zé Dirceu, cassado junto com o deputado Roberto Jeferson, do PTB, por ocasião do escândalo do “Mensalão”.
Se fizermos uma lista aqui, veremos que todos os políticos pegos com a “mão na massa” agem da mesma forma e com a mesma estratégia tão comum no meio político tupiniquim: o ataque é a melhor defesa. E até é. Mas quando o denunciado é inocente dos crimes dos quais o acusam. Outra coisa, o histórico político do senador Pedro Simon (PMDB-RS) é muito, mas muito mesmo, diferente do histórico político dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Fernando Collor (PTB-AL) e Zé Sarney (PMDB-AP). É preciso passar esse país a limpo o quanto antes.
A foto do senador Pedro Simon é do jornalista Walter Campanato, da Abr. Ela está publicada sem corte editorial.
Agora deu mesmo! O Brasil está virado no avesso. Fernando Collor e Renan Calheiros tentando passar “lição de moral” no senador Pedro Simon, um dos ícones da decência e da moralidade nesse país. Só estando com a ordem dos valores invertidas é que o país assiste a cenas como essa na mais alta Corte do Brasil. Um ex-presidente cassado por improbidade administrativa e um senador que renunciou ao mandato para não ser cassado pelos seus colegas de parlamento querendo desmoralizar um político cuja história está ligada as tradições democráticas, a luta pela normalidade constitucional, a ética, a moralidade, a integridade de caráter e a defesa dos interesses do povo brasileiro.
Me pareceu que a tentativa de descredibilizar o senador Pedro Simon, pelos “leões de chácara” da impunidade, da incoerência, da imoralidade e da podridão política brasileira, soou como os atos desesperados daqueles que estão vendo a “vaca ir pro brejo” e querem, a todo custo, que ela volte pro estábulo.
Foi assim no caso do painel do Senado que terminou com a renúncia de dois senadores do antigo PFL: Antonio Carlos Magalhães e Arruda. Foi assim com o senador Renan Calheiros quando por um longo tempo tentou manter-se presidente do Senado sob uma enxurrada de denúncias de atos irregulares e quebra de decoro parlamentar. Também aconteceu da mesma forma com o ex-presidente da Câmara Federal, deputado pepista Severino Cavalcanti, envolvido com recebimento de propina de um concessionário do restaurante da Câmara. Se repetiu com o então ministro Palloci, denunciado como mandante da quebra o sigilo bancário do seu caseiro. Também foi idêntico no episódio envolvendo o todo poderoso então ministro Zé Dirceu, cassado junto com o deputado Roberto Jeferson, do PTB, por ocasião do escândalo do “Mensalão”.
Se fizermos uma lista aqui, veremos que todos os políticos pegos com a “mão na massa” agem da mesma forma e com a mesma estratégia tão comum no meio político tupiniquim: o ataque é a melhor defesa. E até é. Mas quando o denunciado é inocente dos crimes dos quais o acusam. Outra coisa, o histórico político do senador Pedro Simon (PMDB-RS) é muito, mas muito mesmo, diferente do histórico político dos senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Fernando Collor (PTB-AL) e Zé Sarney (PMDB-AP). É preciso passar esse país a limpo o quanto antes.
A foto do senador Pedro Simon é do jornalista Walter Campanato, da Abr. Ela está publicada sem corte editorial.
Nenhum comentário:
Postar um comentário