(Zé da Caatinga)
O Senado Federal vem dando claras demonstrações de que se transformou numa “casa de vadias, comandada por travestis”, como diz o ditado popular. O baixo nível dos debates nos últimos dias revela que o desespero temperado com a arrogância da bancada peemedebista, ancorada pelo seu líder, Renan Calheiros, é demais para a sociedade brasileira que assiste a um dos episódios mais lamentável e degradante da política brasileira.
Nunca em toda história do Congresso Nacional se viu tamanha falta de respeito com a sociedade e uma desprezível conduta para com a mais Alta Corte Parlamentar do Brasil, onde os senhores senadores deveriam promover a solução dos contraditórios e o aperfeiçoamento da democracia nacional com ações em benefício da sociedade, do regime democrático e da Nação. É o Senado a caixa de ressonância do povo brasileiro, das aspirações do povo brasileiro, das necessidades do povo brasileiro. Não da prepotência e da inutilidade de alguns senadores, que nem sequer receberam votos nas urnas e de outros que foram obrigados a desembarcarem de seus mandatos , abandonando o Congresso Nacional para não serem jogados na rua como lixos da política nacional.
E não pode ser esse o eco dos anseios do povo brasileiro. A degradação do Senado tem como única causa a necessidade do PMDB em garrotear o PT e, desesperadamente, querer definir e decidir a sucessão do presidente Lula, assumindo o controle da campanha eleitoral em 2010, impondo a vontade de um partido que fez da sua história um tonel de merda pura, jogando na latrina uma tradição de luta, ética e moralidade política de homens como Ulisses Guimarães, Mário Covas, Franco Montoro e tantos outros bons e autênticos brasileiros.
Não dá mais para assistir a essa enxurrada de agressões à sociedade brasileira. Não dá mais para assistir a estratégia animalesca da tropa de choque do PMDB em querer promover a discórdia entre os senadores e garantir o caos dos incapazes de pensar na atividade política como uma ação de produção do bem coletivo e não na locupletação do Poder Público. O PMDB age como bêbado de botequim, incentivado por alcoólatras de plantão.
Alguém, por favor, em nome da família brasileira e dos homens de bem desse país, feche o Congresso Nacional e jogue a chave na latrina embrulhada no guardanapo da imundice do PMDB.
A foto ilustrativa e do jornalista Fábio Pozzebom, da Abr. Ela sofreu um corte editorial para seu melhor aproveitamento no artigo.
O Senado Federal vem dando claras demonstrações de que se transformou numa “casa de vadias, comandada por travestis”, como diz o ditado popular. O baixo nível dos debates nos últimos dias revela que o desespero temperado com a arrogância da bancada peemedebista, ancorada pelo seu líder, Renan Calheiros, é demais para a sociedade brasileira que assiste a um dos episódios mais lamentável e degradante da política brasileira.
Nunca em toda história do Congresso Nacional se viu tamanha falta de respeito com a sociedade e uma desprezível conduta para com a mais Alta Corte Parlamentar do Brasil, onde os senhores senadores deveriam promover a solução dos contraditórios e o aperfeiçoamento da democracia nacional com ações em benefício da sociedade, do regime democrático e da Nação. É o Senado a caixa de ressonância do povo brasileiro, das aspirações do povo brasileiro, das necessidades do povo brasileiro. Não da prepotência e da inutilidade de alguns senadores, que nem sequer receberam votos nas urnas e de outros que foram obrigados a desembarcarem de seus mandatos , abandonando o Congresso Nacional para não serem jogados na rua como lixos da política nacional.
E não pode ser esse o eco dos anseios do povo brasileiro. A degradação do Senado tem como única causa a necessidade do PMDB em garrotear o PT e, desesperadamente, querer definir e decidir a sucessão do presidente Lula, assumindo o controle da campanha eleitoral em 2010, impondo a vontade de um partido que fez da sua história um tonel de merda pura, jogando na latrina uma tradição de luta, ética e moralidade política de homens como Ulisses Guimarães, Mário Covas, Franco Montoro e tantos outros bons e autênticos brasileiros.
Não dá mais para assistir a essa enxurrada de agressões à sociedade brasileira. Não dá mais para assistir a estratégia animalesca da tropa de choque do PMDB em querer promover a discórdia entre os senadores e garantir o caos dos incapazes de pensar na atividade política como uma ação de produção do bem coletivo e não na locupletação do Poder Público. O PMDB age como bêbado de botequim, incentivado por alcoólatras de plantão.
Alguém, por favor, em nome da família brasileira e dos homens de bem desse país, feche o Congresso Nacional e jogue a chave na latrina embrulhada no guardanapo da imundice do PMDB.
A foto ilustrativa e do jornalista Fábio Pozzebom, da Abr. Ela sofreu um corte editorial para seu melhor aproveitamento no artigo.
A tomar pelas alianças do governo federal e pelos últimos acontecimentos no congresso nacional, especialmente, do senado federal (governo, congresso e senado escritos com letras minúsculas não significa erro), e ainda, pegando carona no futebol, só podemos cantar:
ResponderExcluirVoltou! Olha o terror voltou! Olha o terror voltou! Olha o terror voltou!
Voltou! Olha o terror voltou!
E nós pensávamos que aquele triste passado seria sempre passado!
A tomar pelas últimas alianças do governo federal e pelo que vem acontecendo no congresso nacional, principalmente no senado (governo e congresso nacional e senado devem ser escritos, atualmente, com letras minúsculas) e, ainda, pegando carona no futebol, só podemos cantar:
ResponderExcluirVoltou! Olha o terror voltou--Olha o terror voltou!
Olha o terror voltou! Olha o terror voltou!
Voltou! Olha o terror voltou!
Obs: Parafraseando o extraordinário OSCAR NIEMEYER (esse com todas as letras maiúsculas):
“Quando a vida se degrada e a esperança foge do coração dos homens, só a revolução”.