Marcus Ottoni
As trapalhadas do PT governo realizadas no âmbito interno do Brasil parecem que agora se tornaram públicas para o mundo inteiro que assiste a um festival de incoerências políticas patrocinado pelo “Comandante em Chefe” da organização “amigos dos amigos dos sindicatos”.
A cagada diplomática do Brasil no episódio em Honduras, só não é hilária porque é trágica e inconsequente, analisada sob o ponto de vista do “uso útil” de uma nação para fins poucos confessáveis por ditadores “latrinos americanos”, como o coronel Chavez, que vai se perpetuando no Poder e costurando uma aliança política na América Latina às custas de nações “úteis e usáveis” para tornar-se o líder supremo das nações do hemisfério sul.
E nesse festival de inconseqüências, o presidente Lula posa de “durão” para servir aos interesses de Chavez e recolocar o tal do Zelaya no comando de Honduras, aumentando assim os aliados alienados do ditador Boliviano. Entrega a embaixada ao ex-pesidente hondurenho, ajuda a criar o caos institucional no país e vocifera impropérios contra o governo interino que pretendia e pretende realizar eleições diretas para escolher o novo presidente de Honduras que tomará posse no início de 2010.
É uma insanidade política classificar a deposição de Zelaya (cuja administração me parece estar recheada de denúncias de irregularidades e corrupção) como “golpe militar” e os atuais dirigentes interinos do país como “golpistas”. Fazer o que o Brasil está fazendo em Honduras é ridicularizar uma nação cuja história de respeito aos assuntos internos dos outros países é uma regra e não uma exceção como quer fazer crer o PT governo. Entregar a representação do Brasil para um desequilibrado como o Zelaya promover a insurreição popular contra um governo que estava promovendo eleições diretas para presidente é, acima de tudo, um total descontrole mental de quem administra um país como o Brasil.
A embaixada do Brasil em Honduras não é mais território brasileiro. Apenas a imunidade diplomática está preservada, ainda, porque as chaves do prédio e as dependências do imóvel estão, hoje, sob o controle do senhor Manuel Zelaya, que faz da representação brasileira o seu escritório inviolável de onde saem ordens de rebeldia social, manifestações contra o governo interino, estratégias do caos institucional, declarações, entrevistas e objetos do patrimônio nacional que estão sendo levados pelos seguidores de Zelaya, talvez como “souvenirs” desse lamentável episódio em que Chavez meteu o Brasil com a conivência e parceria do PT governo.
O princípio internacional da diplomacia rege que para um país manter uma representação diplomática em outra nação é preciso que esse mesmo país reconheça a soberania e o governo da nação onde está instalada sua representação diplomática. Não sendo assim, sem esse reconhecimento público, não há representação nem imunidade diplomática. Como o Brasil não reconhece o governo interino de Honduras, a embaixada brasileira na capital do país passa a ser um simples escritório brasileiro sem garantias do direito diplomático internacional. E o Lula ainda quer botar banca, falar grosso e intimidar um governo estrangeiro, legítimo por suas ações respaldadas pela constituição hondurenha. Que cagada, heim Lula?
Mas como dizem os petistas aliados ao MST e fãs de carteirinha de uma ditadura como a Chavista, a da Líbia, entre outras, “O Brasil está vivendo seu momento de EUA, desrespeitando a soberania de Honduras”. Só falta mandar uma força tarefa para ajudar a recolocar o amigo do Chavez no Poder....
A foto do presidente Lula é do jornalista Antonio Cruz, da Abr. Ela sofreu um corte editorial para seu melhor aproveitamento no artigo.
As trapalhadas do PT governo realizadas no âmbito interno do Brasil parecem que agora se tornaram públicas para o mundo inteiro que assiste a um festival de incoerências políticas patrocinado pelo “Comandante em Chefe” da organização “amigos dos amigos dos sindicatos”.
A cagada diplomática do Brasil no episódio em Honduras, só não é hilária porque é trágica e inconsequente, analisada sob o ponto de vista do “uso útil” de uma nação para fins poucos confessáveis por ditadores “latrinos americanos”, como o coronel Chavez, que vai se perpetuando no Poder e costurando uma aliança política na América Latina às custas de nações “úteis e usáveis” para tornar-se o líder supremo das nações do hemisfério sul.
E nesse festival de inconseqüências, o presidente Lula posa de “durão” para servir aos interesses de Chavez e recolocar o tal do Zelaya no comando de Honduras, aumentando assim os aliados alienados do ditador Boliviano. Entrega a embaixada ao ex-pesidente hondurenho, ajuda a criar o caos institucional no país e vocifera impropérios contra o governo interino que pretendia e pretende realizar eleições diretas para escolher o novo presidente de Honduras que tomará posse no início de 2010.
É uma insanidade política classificar a deposição de Zelaya (cuja administração me parece estar recheada de denúncias de irregularidades e corrupção) como “golpe militar” e os atuais dirigentes interinos do país como “golpistas”. Fazer o que o Brasil está fazendo em Honduras é ridicularizar uma nação cuja história de respeito aos assuntos internos dos outros países é uma regra e não uma exceção como quer fazer crer o PT governo. Entregar a representação do Brasil para um desequilibrado como o Zelaya promover a insurreição popular contra um governo que estava promovendo eleições diretas para presidente é, acima de tudo, um total descontrole mental de quem administra um país como o Brasil.
A embaixada do Brasil em Honduras não é mais território brasileiro. Apenas a imunidade diplomática está preservada, ainda, porque as chaves do prédio e as dependências do imóvel estão, hoje, sob o controle do senhor Manuel Zelaya, que faz da representação brasileira o seu escritório inviolável de onde saem ordens de rebeldia social, manifestações contra o governo interino, estratégias do caos institucional, declarações, entrevistas e objetos do patrimônio nacional que estão sendo levados pelos seguidores de Zelaya, talvez como “souvenirs” desse lamentável episódio em que Chavez meteu o Brasil com a conivência e parceria do PT governo.
O princípio internacional da diplomacia rege que para um país manter uma representação diplomática em outra nação é preciso que esse mesmo país reconheça a soberania e o governo da nação onde está instalada sua representação diplomática. Não sendo assim, sem esse reconhecimento público, não há representação nem imunidade diplomática. Como o Brasil não reconhece o governo interino de Honduras, a embaixada brasileira na capital do país passa a ser um simples escritório brasileiro sem garantias do direito diplomático internacional. E o Lula ainda quer botar banca, falar grosso e intimidar um governo estrangeiro, legítimo por suas ações respaldadas pela constituição hondurenha. Que cagada, heim Lula?
Mas como dizem os petistas aliados ao MST e fãs de carteirinha de uma ditadura como a Chavista, a da Líbia, entre outras, “O Brasil está vivendo seu momento de EUA, desrespeitando a soberania de Honduras”. Só falta mandar uma força tarefa para ajudar a recolocar o amigo do Chavez no Poder....
A foto do presidente Lula é do jornalista Antonio Cruz, da Abr. Ela sofreu um corte editorial para seu melhor aproveitamento no artigo.
O que os Petralhas fazem com o povo brasileiro politizando e insuflando movimentos para baderna pelo pais, os outros países estão fazendo o mesmo com o governo brasileiro, que ninguem respeita (paraguay, bolívia, venezuela, argentina, etc), o brasil só ficando de quatro para os outros.
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