Que beleza... segunda-feira, tarde fria no plenário do Senado Federal e o Sarney, agora livre da perseguição de seus correligionários e absolvido sem julgamento pelo senador sem votos presidente do Conselho de Ética (?) (aquele que é suplente de suplente do atual governador carioca), quase vai prum “arranca-rabo” com seu colega do PT, Eduardo Suplicy, durante um discurso que o também imortal Sarney proferia em memória de Euclides da Cunha...
Ao conceder um aparte ao senador Suplicy, Sarney ouvi constrangido a critica do petista em relação aos escândalos que envolveram Sarney nos últimos dias e que foram para o brejo graças a “brigada Renan” que comandou o desmanche das acusações e o arquivamento das denúncias contra o ex-presidente da República, depois que o Tancredo Neves partiu dessa pra melhor, num descuido médico que fez de uma diverticulite uma infecção generalizada.
Voltando ao Senado. Irritado com o aparte do petista, Sarney bronqueou dentro do decoro parlamentar. Alegou que não queria arranhar a memória de Euclides da Cunha com o assunto levantado pelo Suplicy.
Arranhado mesmo tá, não só a memória do Senado, mas a própria instituição que afundou num grande tonel de merda pelas manobras de seus senadores, principalmente, os do PT governo e os do PMDB agregado.
A foto dos senadore José Sarney e Eduardo Suplicy é do jornalista Antonio Cruz, da ABr. Ela sofreu um corte editorial para seu melhor aproveitamento no artigo.
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